Quebrando Tabu: Estudo revela desempenho de atletas trans em vôlei

Visibilidade trans (F: Freepik) Com o objetivo de responder se as mulheres transgênero (que se identificam com o gênero oposto ao atribuído ao nascer) submetidas ao esforço físico teriam as mesmas capacidades desportivas que as mulheres cisgênero (que se identificam com o gênero atribuído ao nascer), um grupo de pesquisadores do Centro Universitário São Camilo realizou uma pesquisa inédita no mundo com atletas amadoras de vôlei e revelou importantes aspectos físicos, nutricionais, psicológicos e de performance. Realizado por Leonardo Alvares, professor da Faculdade de Medicina do Centro Universitário São Camilo, e integrado por professores de Nutrição, Psicologia, Fisioterapia e Biomedicina da mesma instituição, o estudo busca compreender se as mulheres trans, nascidas biologicamente homens, apresentam alguma vantagem esportiva em comparação com as mulheres cisgênero. O enfoque específico recai sobre atletas de vôlei, tornando-se o primeiro estudo global a abordar diversas facetas da p

Árvore convida escolas a desenvolverem a educação antirracista durante o ano inteiro

No mês da Consciência Negra, a Árvore ressalta a importância e reafirma seu compromisso coletivo e contínuo de promover a educação antirracista dentro das escolas. A editech reconhece a importância da Lei 10.639, que torna obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira para os ensinos fundamental e médio de escolas públicas e privadas de todo o país, e, por meio do Programa de Educação Antirracista, a empresa se torna uma facilitadora para a criação e implementação de ações que oferecem para a comunidade escolar práticas e reflexões sobre o tema racial.

Com um vasto acervo com mais de 200 livros que abordam diferentes temas; o suporte e sugestão de jornada de conteúdos; a curadoria de especialistas da Árvore; a comunidade de práticas para educadores, com o intuito de ser um espaço seguro para a troca de experiências entre as escolas; e um convite para a realização de um projeto de ação, de acordo com as necessidades de cada comunidade escolar; o Programa tem como objetivo, a partir do letramento racial, discutir sobre falas e atitudes preconceituosas, como também ressaltar e celebrar as identidades de diferentes povos, valorizando suas contribuições e gerando uma cultura positiva em torno da diversidade racial.

Iniciado em maio deste ano, o Programa de Educação Antirracista da Árvore já conta com mais de 40 mil livros lidos. Durante todo o período do Programa, a edutech oferece mentorias e ações de engajamento para os membros. No dia 17 de novembro, próxima quinta-feira, as escolas inscritas poderão conferir um encontro online no canal do YouTube da Árvore, com  Helton Souto Lima, Sociólogo, Artista Visual, mestre em Políticas Públicas com 25 anos de atuação na área de Educação e fundador do Instituto DACOR, que debaterá o tema: “Como pensar uma educação antirracista para além de novembro”. "A Educação é uma das principais vias de transformação de uma sociedade marcada por desigualdades como a brasileira. A Educação Antirracista é capaz de potencializar ainda mais essa via de transformação uma vez que ataca o que é estrutural nessa desigualdade: o racismo.", comenta Helton. 

As escolas participantes ainda recebem um certificado, caso exista pelo menos 30% de engajamento de leitura dos alunos na plataforma. Dentre os títulos disponíveis para os estudantes estão autores nacionais e internacionais como: Djamila Ribeiro, Conceição Evaristo, Maria Firmina dos Reis, Elisa Lucinda, Kiusam de Oliveira, Daniel Munduruku, Maya Angelou, dentre outros.

As inscrições devem ser feitas pelo site oficial do Programa da Educação Antirracista da Árvore: www.arvore.com.br/antirracista.

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