Cada vez mais o cuidado com a saúde ganha evidência. Quando se pensa em medicina preventiva, a realização de um check-up é uma maneira eficaz de colocar esse cuidado em prática, uma vez que verifica o funcionamento do organismo e ajuda a manter o bem-estar. Esse estudo do corpo é feito através de uma bateria de exames de caráter preventivo. O check-up irá mapear todo o organismo, buscando diagnosticar ou descobrir doenças precocemente, além de analisar fatores de risco à saúde. Dessa forma, contribui para a prevenção de doenças, principalmente quando existe algum histórico familiar, tratamentos em estágio inicial, aumento da possibilidade de cura e a melhora na qualidade de vida.
Mas quais são os exames necessários que precisam ser feitos anualmente? Qual especialidade da medicina está apta para começar a investigação de nossa saúde?
Segundo a clínica geral Érika Ximenes, da Clínica SiM, é muito importante que médico e paciente tenham uma relação de confiança, para começar o estudo clínico, avaliar algum problema que possa ser descoberto no check-up e assim proporcionar tranquilidade e qualidade de vida.
A especialista ainda afirma que é importante uma periodicidade nas consultas e realização de exames. “A medicina preventiva é de suma importância na procura do bem-estar de todas as pessoas. Solicitamos para começar o diagnóstico o exame de glicose, sódio, TSH hormônio tireoestimulante, eletrocardiograma, potássio, hemograma completo, ureia, creatinina, colesterol, triglicerídeos, T4 livre, sumário de urina, entre outros”, esclarece.
A frequência da realização do check-up e os exames selecionados variam de paciente para paciente, mas normalmente são solicitados de forma anual. Porém, além de realizar essa avaliação médica com a periodicidade recomendada pelo profissional, é necessário aliar a um estilo de vida saudável, com alimentação balanceada e exercícios regulares.
“A medicina preventiva é o principal método para o cuidado com seu corpo, afinal ela trará análises gerais, auxiliando o diagnóstico precoce de doenças que possam vir a surgir”, finaliza Érika Ximenes.